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DOAÇÕES | Novidades no acervo da BPJCA.

Atualizado: 5 de out. de 2020

O autor Aleilton Fonseca nos visitou para doar o seu livro O Arlequim da Pauliceia, já disponível no nosso acervo. Fonseca também escreveu O Desterro dos Mortos, O canto de Alvorada, As formas de Barro e outros Poemas e O Pendulo de Euclides, todos também disponíveis no nosso acervo para empréstimos e consultas.


"ESQUEMA O METRÔ E PEGUE O BONDE


Esqueça a pressa. Pegue o bonde e viaje lentamente pela São Paulo do inicio do século passado em companhia de Mario de Andrade e de fragmentos de sua poesia. Este livro, de autoria de Aleilton Fonseca, é um túnel do tempo, um passeio pelo centro velho de Sampa, lembrando, de certa forma, o filme Meia Noite em Pais, em que Woody Allen promove o encontro do protagonista com grandes escritores e pintores da belle époque. Textos e fotos se encaixam com perfeição para nos fazer voltar ao passado, mergulhando-nos na obra do modernista, que amou São Paulo como ninguém. Vista uma capa para se proteger da garoa que caia insistentemente sobre a cidade, tornando-a londrina e melancólica. E sinta como Mario de Andrade amou a maior megalópole do Brasil. Boa viagem. Você está em ótima companhia. "Prazer em conhecê-lo, meu caro Aleilton", diria o modernista.


Quem de nós, paulistanos, não sentiu esta solidão? Ao mesmo tempo, São Paulo não permite que fiquemos num cantinho qualquer, pois se agita como as ondas do mar. Aleilton sente que o poeta "gostaria de guiar os homens para o rumo ideal, ao encontro de sua condição humana em comunhão com seu semelhante", mas observa que os poetas não dirigem os homens, não governam o mundo, nem mesmo governam sua cidade. "



A funcionária Cleidineia recebendo o livro das mãos de seu autor, Aleilton Fonseca.



Fonseca posando em frente a um quadro seu, que está amostra na sala da atual coordenadora da biblioteca.






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